quarta-feira, 16 de setembro de 2009

TEATRO ESPÍRITA


TEATRO ESPÍRITA
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A VISÃO GERAL


O teatro, como arte agregadora, tem o grande poder de acionar no homem a noção mais pura do belo. Nele encontramos uma rica confluência de artes:
As artes plásticas relacionam-se com o sentido da visão e, através de cenários elaborados, transmitem ao homem toda a “Magia Teatral”; isto é, o sentido da vida que o teatro é capaz de captar e desenvolver diante de nossos olhos.
A iluminação funciona como uma espécie de "pincel mágico". Com suas cores, confere a uma simples imagem cênica força e expressão.
A sonoplastia permite que a música amplie os sentimentos e as emoções, envolvendo o público com suas vibrações sutis e poderosas.
Também encontramos no teatro a dança, a expressão corporal e a literatura. Trata-se, portanto, de uma potente aglomeração de forças capazes de tocar o coração do homem em sua essência mais pura: o espírito eterno.
Porém, como potência agregadora que é, o teatro pode despertar, quando mal conduzido, instintos inferiores que ainda habitam o espírito, atuando em sua sensibilidade de forma desastrosa.
O Espiritismo, que é o Consolador prometido por Jesus, dá ao teatro e `as artes em geral recursos jamais imaginados. Como disse Allan Kardec em Obras Póstumas, o conhecimento da realidade espiritual oferece um leque imenso de possibilidades criadoras aos artistas que buscam banhar-se nesse mar de recursos.
No entanto, nunca devemos nos esquecer de que usar a arte como veículo de divulgação doutrinária significa abordá-la em sua verdadeira finalidade, tão bem sintetizada por André Luiz em sua obra Conduta Espírita: “A arte deve ser o belo criando o bom”. No que se refere ao teatro, razão deste nosso trabalho, devemos sempre atentar para dois pontos fundamentais :

1º) Fidelidade Doutrinária : Para que sejam realmente um potente veículo de divulgação doutrinária, os textos, bem como todas as possibilidades cênicas, devem estar fiel e puramente embasados nos princípios doutrinários; calcados na codificação kardequiana e em obras complementares de fonte segura.

2ª) Conhecimento Teatral : É importante que aquele que se dedique a levar a mensagem espírita através do teatro procure se aprofundar nos assuntos referentes a esta maravilhosa arte, que só consegue realmente realizar os seus objetivos quando feita com qualidade. E a qualidade, em qualquer setor da vida humana, só se alcança com conhecimento, amor e dedicação. Pois como disse o Espírito de Verdade : “Espíritas, amai-vos, eis o primeiro mandamento, e instruí-vos, eis o segundo.”


EXERCÍCIOS TEATRAIS – DRAMATICIDADE COM ESPIRITUALIDADE


Sabemos que para se “fazer” um bom ator é fundamental a prática de exercícios teatrais, também conhecidos como oficinas ou laboratórios. Neles, os membros de um grupo podem trabalhar os seus potenciais criadores. Mas os exercícios que oferecemos aos grupos espíritas não exploram potencialidades dramáticas puras; antes enfatizam, simultaneamente, a ética e a moral cristã. Seremos mais claros: o potencial dramático faz parte das possibilidades criadoras que todos nós, espíritos eternos, possuímos. Como o objetivo fundamental da doutrina espírita é a evolução de todos, os exercícios devem abarcar não só aquelas possibilidades mas também outras potencialidades do espírito: o amor, a vontade, a consciência, o livre-arbítrio e a disciplina, entre outras.
Nunca usamos exercícios que incentivam sentimentos inferiores, como a sensualidade, porque podem provocar nos membros do grupo posturas transgressoras dos princípios morais contidos no Evangelho. Todavia, é bom esclarecermos, referimo-nos a exercícios motivadores de contatos físicos desnecessários, provocadores de um certo primitivismo que ainda nos habita.
O ator, muitas vezes, precisa interpretar personagens cujo perfil psicológico é repleto de sentimentos contrários ao amor. Isso nos leva a abordar esses sentimentos nos laboratórios que realizamos. Como lidar com eles? É simples: abordá-los não significa incentivá-los. O fato de a violência ser usada como recurso em uma cena não quer dizer que a agressão se faça necessária nos exercícios. Sempre encerramos os nossos laboratórios com dinâmicas que valorizam o amor e a fraternidade; enfim, as virtudes em geral. O amor é a destinação de todos nós, por isso sempre procuramos deixar nos membros do grupo teatral a influência benéfica desse sentimento maior.
Nosso esclarecimento é motivado pelo argumento de muitos pseudo-artistas que, apoiados no frágil princípio de que a arte dever ser livre, tentam apartá-la da verdadeira moral.
Aprendemos com os ensinos do meigo Jesus que a verdadeira liberdade está em vivermos harmonizados com as leis de Deus. Assim, torna-se inconcebível imaginarmos uma verdadeira liberdade alicerçada na imoralidade.
A nossa proposta é a de fazer com que o membro do grupo teatral espírita atente para o fato de que, antes de ser um artista, ele é um espírito, devendo acima de tudo procurar vivenciar o Evangelho de Jesus em todas as atividades de sua vida.

DIREÇÃO TEATRAL


O diretor teatral espírita deve sempre estudar as obras kardequianas e estar vinculado a atividades doutrinárias na casa espírita, para que possa ser fiel aos princípios doutrinários em suas aplicações teatrais. Deve também se aprofundar no conhecimento das teorias e técnicas teatrais, a fim de que possa dominar a arte a qual se dedica.
Deve ser aplicado e amigo daqueles que, espontaneamente, aceitam a sua direção. Enfim, deve ter no Evangelho o roteiro seguro para a realização dos seus trabalhos.
No que diz respeito à orientação cênica, o diretor deve atentar para três fatores básicos :

1º) Possibilidade Dramáticas: Observar no trabalho do ator todas as possibilidades dramáticas possíveis, transmitindo-lhe noções em geral que norteiem a cena e os caminhos dramáticos que a façam ganhar vida e grandeza.

2º) Possibilidade Cênicas : Observar na cena tudo aquilo que pode ser acrescentado, a fim de que obtenha mais realidade e dinamismo: arrumação da fotografia cênica, luz, sonoplastia, vestuário, adereços, etc. Nunca deve se esquecer de que nada deve ser colocado em cena sem objetivo. Tudo o que nela se usa deve estar a ela relacionado.

3º) Possibilidade Técnicas : Corrigir no ator tudo aquilo que esteja dificultando o seu bom desempenho cênico, bem como incentivar nele o uso de recursos que o ajudem em seu trabalho: a máscara facial, a voz, a expressão corporal, a marcação, o uso adequado da língua portuguesa. Enfim, tudo deve ser observado pelo diretor, que deve sempre visar à melhoria das cenas.

O ATOR

O ator é, sem dúvida, o elemento fundamental do teatro. Através de seu trabalho as platéias sentem-se envolvidas pelas mais incríveis emoções.
Todo o espetáculo teatral gira em torno do ator, que é a “imagem e semelhança” do público. Isso quer dizer que é através dele que o público vê sua própria história e se identifica, porque o teatro é capaz de retratar a própria história da humanidade.
O ator espírita deve estar consciente da sua nobre tarefa de seguir Jesus e divulgar seus ensinamentos. Ao contrário do ator comum, ele não deve buscar a evidência pessoal e sim anular-se para que a mensagem cristã-espírita apareça soberana, tocando os corações para a reforma do bem, através do seu trabalho de amor.
O ator espírita deve ser um membro atuante na casa espírita, participando de suas atividades doutrinárias e assistenciais, pois o teatro é apenas mais um meio de divulgação da doutrina. O ator deve se lembrar de que, antes de ser um ator, é um espírito-espírita, e que deve trabalhar em todas as atividades possíveis para a divulgação do espiritismo.
Somente estudando e participando das atividades doutrinárias poderá adquirir o alicerce necessário no desempenho de sua tarefa no teatro-espírita.
Além de estudar o espiritismo, deve estudar também as teorias teatrais, para que possa realmente fazer da arte “O belo criando o bom”.

A GÊNESE DO PERSONAGEM


Com o intuito de desempenhar bem o seu papel na cena, é fundamental que o ator conheça o “perfil psicológico” do seu personagem, o que nem sempre está completo e explícito no texto teatral. Por isso é importante que ele crie a “gênese” de seu personagem. Isso significa tentar resumir por escrito sua vida, desde o momento em que nasceu até o instante em que entra em cena. Esse resumo deve procurar sempre manter a coerência com o texto e com os outros personagens, todos vinculados, de alguma maneira, à trama que o texto oferece.
A “Gênese” dará ao ator condições de conhecer melhor o seu personagem, o que beneficiará a sua atuação. Deve ser escrita na primeira pessoa.
A “Gênese” deverá ser entregue ao diretor do espetáculo, ficando uma cópia com o próprio ator. Deverão também receber cópias os atores que têm personagens vinculados diretamente ao personagem de cada Gênese.

A DRAMATURGIA ESPÍRITA


Um texto, para ser considerado realmente espírita, deve respeitar os princípios contidos na base sólida que é Kardec. Não é pelo fato de abordar a reencarnação, por exemplo, que um texto é necessariamente espírita. O texto espírita é aquele que não fere, em nenhum momento, qualquer princípio doutrinário, estimulando e divulgando o espiritismo em sua essência.
No campo da dramaturgia, nunca devemos nos esquecer de que uma obra literária boa deve ser clara e conter uma trama que envolva e esclareça o público ao mesmo tempo. O texto deve ser funcional, isto é, de fácil encenação. Para que sejamos capazes de reconhecê-los e produzi-los devemos ler textos teatrais com freqüência e estudar as suas técnicas, para nos familiarizarmos com a linguagem teatral.

SONOPLASTIA

A sonoplastia é de suma importância na atividade teatral. O sonoplasta espírita, em primeiro lugar, deve seguir todas as recomendações gerais dadas acima ao espírito-espírita. Além disso, o estudo de técnicas, teorias teatrais e principalmente música é fundamental. Quanto às suas tarefas específicas, é necessário que o sonoplasta possua um repertório musical minimamente diversificado, para que possa fazer de sua atividade um instrumento de ampliação do sentimento da cena.
Lembrando-se sempre de que as músicas e sons utilizados devem estar intimamente ligados ao que acontece na cena, o sonoplasta deve acompanhar o texto passo a passo e estudá-lo também, a fim de desempenhar cada vez mais satisfatoriamente sua tarefa.

ILUMINAÇÃO

A iluminação é muito importante para o teatro. Através dela conseguimos ambientalizar a cena e ampliar as emoções nela exploradas.
O iluminador deve dominar técnicas teatrais de luz e, acima de tudo, ter conhecimentos práticos de eletricidade, para que possa desempenhar sua tarefa com qualidade e segurança.
Para o desempenho satisfatório de suas atividades, é fundamental também que o iluminador conheça bem o texto e as marcações cênicas determinadas pelo diretor do espetáculo.
Todas as equipes envolvidas numa peça teatral devem estar entrosadas, porque o sucesso do trabalho dependerá do funcionamento harmonioso das engrenagens da peça.

FIGURINOS E ACESSÓRIOS

Os figurinos e acessórios utilizados em cena devem ser sempre coerentes com a época em que acontece a ação ou com o simbolismo que o diretor queira dar a ela.
Na abordagem espírita devem ser explorados recursos diferenciados para a caracterização de espíritos desencarnados e encarnados. O vestuário deve tentar deixar claro também o grau de evolução dos desencarnados, para que não haja confusão por parte do público.

CENÁRIOS

O teatro espírita geralmente é realizado na casa espírita, onde os recursos cênicos nem sempre são favoráveis. Por isso, os cenários devem ser leves e de fácil manuseio. É também aconselhável, no caso de mudanças constantes de ambientes na peça, o uso de cenários "abstratos". Neles, um mesmo objeto é usado com várias finalidades. Ex : Uma cadeira pode numa cena servir como sofá; em outra, como cadeira de fato.

MAQUIAGEM

A maquiagem no teatro serve para acentuar a expressão característica do personagem, bem como para alterar os traços do ator, a fim de que ele possa se harmonizar, por exemplo, com a idade cronológica do tipo que representa.
Conhecimentos elementares encontrados em livros e cursos especializados são importantes para quem queira se dedicar a esta tarefa.

TEATRO INFANTIL

O teatro infantil é muito importante para a doutrina espírita. Através dele, conseguimos levar o evangelho aos espíritos que se encontram estagiando na fase infantil. Fase essa em que os conceitos e princípios doutrinários são mais facilmente introjetados no inconsciente do espírito.
No teatro infantil alguns princípios devem ser observados: a criança é muito voltada para o campo visual, ou seja, é muito atenta a tudo o que atinge o sentido da visão. Por isso as encenações devem ser coloridas; os atores, por sua vez, valorizando gestos e movimentos, conseguirão prender mais a atenção do público infantil.
Os textos devem ser alegres e dinâmicos, com falas curtas e claras, pois quando usamos textos longos dispersamos as crianças e fugimos do nosso objetivo.
Devemos também usar bonecos e marionetes. Fazendo parte do universo infantil, conseguem prender bastante a atenção dos pequeninos.
A participação das crianças é fundamental; porém, não devemos nos esquecer de que elas não devem dominar a cena. Caso isso aconteça o resultado poderá ser negativo: uma bagunça generalizada.

O GRUPO DE TEATRO NA CASA ESPÍRITA

A casa espírita que queira formar um grupo teatral deverá lembrar-se sempre de que, sendo o teatro uma atividade da casa, terá de respeitar a disciplina comum a todas as reuniões que acontecem no centro espírita.
As reuniões devem ocorrer em dias e horários pré-fixados, pois toda frente de trabalho que se abre recebe o amparo espiritual necessário; para que esse amparo seja eficaz, é fundamental que se respeitem datas e horários.
Recomendamos sempre a leitura de uma “página” evangélica, bem como preces, inicial e final, para que se possam iniciar e encerrar os trabalhos em sintonia com o amor do Pai.
Como os ensaios e laboratórios trabalham emoções e sentimentos dando ênfase na impostação de voz, as reuniões do grupo de teatro não devem acontecer em horários de reuniões públicas, mediúnicas, ou qualquer outra que necessite de um ambiente silencioso. São preferíveis os dias em que o barulho dos ensaios não venham a atrapalhar as demais atividades do centro espírita.
Não se deve cancelar qualquer atividade da casa espírita (aulas de evangelização, por exemplo) sob pretexto de que é necessário ensaiar uma peça.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tentamos em poucas linhas demostrar a importância do teatro como veículo de divulgação doutrinária. Porém, como prova de fidelidade aos princípios da doutrina que abraçamos com tanto amor, procuramos também esclarecer sobre a importância do estudo e da dedicação, suas bandeiras, para que possamos fazer da arte o que realmente ela é: a mais bela manifestação do amor Divino !
Que Jesus nos ampare, e que possamos sempre nos dedicar `a propagação desta doutrina maravilhosa que é o espiritismo.
Jamais nos esqueçamos de seguir os passos seguros do Meigo Nazareno, pela trilha abençoada da codificação kardequiana.

Muita Paz !
Odilon Silva, em nome da equipe que orienta o Grupo Sentimento.
(Psicografia de Sidney Pinto Guedes).

BIBLIOGRAFIA RECOMENTADA

Livros Espíritas
Livros de Teatro
Livro dos Espíritos – Allan Kardec Preparação do Ator – Constantine Stanislavisk
Livro dos Médiuns – Allan Kardec A Construção do Personagem - Constantine Stanislavisk
Céu e Inferno – Allan Kardec A Criação do Papel - Constantine Stanislavisk
Gênese – Allan Kardec
Obras Póstumas – Allan Kardec


PÁGINAS NA INTERNET COM GRUPOS DE TEATRO

www.arteespirita.com.br

http://geocities.yahoo.com.br/licoesdeamor

http://www.barralink.com.br/teatro

http://gyn.web.terra.com.br/gan/frame1.htm

Os 189 Pontos da Lista de Checagem

Centro Espírita Celeiro de Luz

Análise da platéia
1. Especifique as necessidades e desejos da platéia.
2. Esclareça o tema da reunião.
3. Indique os interesses primordiais e necessidades fixas da platéia
4. Conheça os problemas atuais e interesses de cada platéia.
5. Adapte cada discurso de alguma maneira para cada platéia.
6. Leve em conta as características dos membros da platéia (idade, religião, educação, tendência política).
7. Monitore a atitude da platéia; mude o discurso, se necessário.
8. Conheça as metas do organizador do programa e da empresa.
9. Pergunte-se: "O que desejo que minha platéia saiba, faça e/ou sinta?"
10. Descubra quem irá falar antes de você.
11. Descubra quanto tempo terá para falar.
Apresentação
12. Tenha uma apresentação curta, interessante e simples.
13. Construa sua credibilidade.
14. Agradeça ao apresentador.
15. Dê o roteiro ao apresentador com antecedência
16. Ensaie com o apresentador.
17. Ligue a apresentação ao seu discurso.
Abertura
18. Fique atento aos primeiros trinta segundos; use as seguintes técnicas:
19. Pergunta retórica.
20. Cumprimento à platéia.
21. Declaração inicial
22. Estatística inicial.
23. Experiência pessoal.
24. Informação biográfica
25. Auto-exposição—ficar vulnerável.
26. Referência a uma ocasião.
27. Referência a um fato atual.
28. Citação.
29. Declaração de objetivo.
30. Desafio à platéia
31. Formação subjetiva
32. Instrução subjetiva.
33. Ilustração, comparação ou história
34. Criar o clima
35. Levante expectativas.
36. Deixe a platéia saber que está feliz por estar ali.
37. Construa confiança.
38. Partilhe todos os direcionamentos necessários (ou seja, como e quando receberá perguntas).
39. Estabeleça o papel de liderança
40. Deixe a platéia relaxada
41. Construa uma ponte a partir do que ocorreu antes de sua apresentação.
42. Dê apoio.
Superando os seis maiores erros da oratória
43. Objetivo: Um foco nítido e frase objetiva.
44. Organização:
45. Forte, 1ógica e clara.
46. Seqüência 1ógica de idéias.
47. Fácil de a platéia acompanhar.
48. A seqüência dos pontos é coerente.
49. Adapte à atitude da platéia.
50. Adapte a situações especiais.
51. Transições claras, definidas e bem pensadas.
52. Padrão de organização bem definido.
53. Resumos freqüentes.
54. Informação: Apenas o material necessário—edite sempre.
55. Apoio suficiente:
56. Aborde um ponto Importante a cada cinco minutos.
57. Use apoio suficiente para os pontos principais; utilize seguintes técnicas:
58. Explicação.
59. Analogia.
60. Ilustração.
61. Estatística.
62. Citações.
63. Testemunhas
64. Reafirmações
65. Histórias pessoais.
66. Use a fórmula TET para cada tema principal Tema, Exemplo, Tema
67. Variedade vocal suficiente
68. Calor, voz ressonante.
69. Qualidade apoiada oralmente.
70. Construa temas oralmente.
71. Tenha bastante fôlego para completar cada frase com vigor.
72. Realce as palavras e frases mais importantes.
73. Disfarce as palavras e frases menos importantes.
74. Pensamentos devem avançar com rapidez e construir.
75. Variedade no tom, força, volume e ritmo.
76. Ênfase correta na palavra e idéia
77. Energia vocal e física
78. Articulação clara
79. Pronúncia correta.
80. Dicção aguda
81. Valorização plena de todos os sons.
82. Não coma letras (pra, pro, dum)
83. Evite "oh", "hã", "OK", "tá", "entende".
84. Uso suficiente da pausa
85. Técnicas persuasivas: Descubra as necessidades da platéia
86. QVT-AM pessoas na platéia devem saber o que isso significa para elas.
87. Fale sobre benefícios para cada fato.
88. Ligue sua palestra às necessidades da platéia
89. Use a motivação certa para cada platéia
Lidando com perguntas e objeções
90. Prepare se para todas as perguntas e objeções possíveis.
91. Tenha uma sessão prática
92. Mostre conhecimento suficiente para manter a credibilidade.
93. Explique claramente quando e como aceitará perguntas.
94. Mantenha o controle da platéia e da situação.
95. Use suas respostas para refocalizar o tema e a mensagem.
96. Use humor e um toque suave quando possível.
97. Não fique na defensiva.
98. Satisfaça o perguntador e o resto da platéia
Conclusão
99. Deve construir.
100. Deve ser forte e dinâmico.
101. Agarre-se à sua abertura e objetivo.
Acessórios visuais
102. Não mais de doze linhas em cada—de preferência seis.
103. Certifique-se de que as letras sejam grandes o bastante (não datilografadas).
104. Os acess6rios devem ser visíveis para todos.
105. Remova acess6rios do orador precedente.
106. Use humor, se possível.
107. Desligue e/ou tire os acessórios quando terminar.
108. Pratique com visuais.
109. Numere todos os slides e transparências.
110. Mantenha algumas luzes acesas.
111. Etiquete todos os visuais.
112. Torne todos os visuais coerentes.
113. Eles acentuem seu objetivo?
114. Certifique-se de que os visuais são coerentes com seu discurso e objetivo.
115. Se ocorre falha mecânica, você tem um plano alternativo?
Folhetos
116. Como e quando distribuí-los.
117. Coordene com o discurso
Apresentação
118. Bem preparada.
119. Bem praticada.
120. A ilusão da primeira vez—soa novo a cada platéia.
121. Projete a platéia no discurso ou problema.
122. Apresente um senso de realidade ou vividas.
123. Estabeleça empatia.
124. Memorize plenamente a abertura e a conclusão.
125. Todas as transições estão escritas com clareza?
126. Pratique com um microfone.
127. Use fichas de segurança e de transição; numere-as.
Uso do humor
128. Use humor sempre que possível.
129. Use os alvos certos.
130. Defina o ritmo
131. Pratique.
Auto-revelação
132. Partilhe a si mesmo com a platéia.
133. Ria de si mesmo.
134. Mostre que se preocupa—que você é humano, falível e vulnerável.
Domínio de cena
135. Aprenda a distribuir lugares e saiba 0 tamanho do salão.
136. Verifique a ordem de apresentação e sua posição.
137. Evite todas as barreiras: pódios, plataformas altas etc.
138. Verifique luz e som.
139. Coloque todos os adereços.
140. Designe áreas para não-fumantes.
141. Estabeleça uma temperatura confortável.
142. Iluminação a mais brilhante.
143. Saiba contactar pessoa para emergências.
144. Evite distrações—janelas, paredes decorativas etc.
Estilo de apresentação e comportamento no pódio
145. Comece com energia e fixe expectativas na platéia.
146. Reaja mentalmente à platéia.
147. Seja sincero.
148. Seja entusiástico.
149. Mantenha boa postura o tempo todo.
150. Seja capaz de lidar com emergências.
Gestos e linguagem corporal
151. SORRIA.
152. Use contato visual com todos os setores da platéia
153. Aja com confiança.
154. Postura firme e segura.
155. Use movimentação suficiente para manter o interesse.
156. Use gestos vigorosos e apropriados.
157. Faça gestos relaxados e confortáveis.
158. Tenha gestos provenientes dos ombros, não dos cotovelos.
159. Dê um objetivo a seus movimentos.
Linguagem poderosa
160. Pinte quadros verbais.
161. Use imaginação.
162. Use linguagem vívida
163. Use linguagem concisa
164. Use a gramática correta
165. Use pensamentos em grupo claros e lógicos.
166. Use a voz ativa
167. Use você e nós—personalize a linguagem.
Lide com a mídia profissionalmente
168. Esclareça objetivos.
169. Assista a shows e observe o entrevistador antes do programa
170. Tenha respostas prontas para quaisquer perguntas esperadas.
171. PRATIQUE
Leia um discurso com eficiência
172. Acredite no seu material
173. Familiarize se.
174. Personalize.
175. Enfatize.
176. Harmonize.
Deixe sua marca nas reuniões
177. Apresente uma agenda
178. Torne sua proposta clara.
179. Tenha uma abertura forte.
180. Estabeleça uma disposição vantajosa dos lugares
181. Defina e transmita seu papel de liderança
182. Encerre com uma conclusão poderosa
183. Faça acompanhamento.
Como ser seu próprio treinador
184. Providencie formulário de avaliação para cada apresentação ou reunião.
185. Tenha duas técnicas para aperfeiçoar cada apresentação.
186. Avalie outros oradores e aprenda com eles.
187. Melhor conselho: Concentre-se em suas forças.
188. Nunca seja chato.
189. Para a frente e para cima
SUCESSO E MUITA PAZ

OFICINA DE TEATRO DO 1º ENJESP/2003

CLAITON DE FREITAS MIRANDA
TELEFONES: 9607-4409/443-7878 RAMAL 108
EMAIL: claiton@lasalledf.com.br
Página: www.cesom.org.br

Teatro-treinamento – a linguagemTeatro é linguagem. Poderosa, com alto poder de síntese, rica de possibilidades estéticas e capaz de proporcionar impacto múltiplo e diversificado. Como toda linguagem, o Teatro tem gramática e vocabulário próprios e serve para comunicar qualquer conteúdo.
Não existem temas impossíveis para o teatro, assim como não existe uma temática preferencial. Política, religião, ciência, filosofia, ética, moral, o ridículo e as paixões humanas, o direito e a força, as razões pessoais e as razões de estado, a paz e a guerra, assuntos íntimos e públicos, individuais e coletivos, vêm sendo matéria do teatro há mais de dois mil e quinhentos anos.
Teatro é linguagem, assim como toda forma de expressão, artística ou não. Linguagem com códigos próprios, gramática própria e vocabulário específico, que se apropria do vocabulário de outras linguagens, utilizando-o dentro das suas próprias regras gramaticais. Por vocabulário, entendemos todos os elementos significantes (as palavras) de qualquer linguagem. Por exemplo a cor para a pintura, os movimentos para a dança, o espaço para a arquitetura etc.
Algumas características desta linguagem, entretanto, fazem dela um instrumento particularmente poderoso quando aplicado a qualquer programa educativo e, por extensão, de treinamento.
1. Assistir a uma peça de teatro, ou participar da ação dramática, é uma experiência diversa e diversificada. Diversa, porque foge ao padrão de vivência habitual, quotidiano. Diversificada, porque essa experiência expõe o indivíduo a um bombardeio de estímulos múltiplos e intensos, que raramente encontra em outras situações.
A atitude do indivíduo diante de uma peça, portanto, é de alerta. O nível de expectativa é sensivelmente mais alto do que o suscitado por qualquer atividade de treinamento convencional. O indivíduo tende a se manter num estado de prontidão, atento ao jogo, participando dele através da identificação, interagindo com os atores-personagens, seja ostensivamente, seja no silêncio de sua consciência e de suas emoções. O teatro gera um fato novo, uma quebra da rotina, que, aliada à diversão, potencializa o evento de treinamento, emprestando-lhe significado transcendente.
1. A possibilidade de apresentar cenas onde as situações se realizam, com as diversas personagens defendendo seus pontos de vista, proporciona ao teatro instrumentos muito eficazes para transmitir informação logicamente estruturada e desenvolver conceitos e idéias. O conflito, a analogia e a identificação são os principais recursos desse instrumental lógico.
Nada mais eficaz para explicar e demonstrar alguma idéia, do que fazer a coisa acontecer diante das pessoas. Observar a situação ocorrendo, presenciar o debate entre os pontos de vista conflitantes, conhecer cada uma das partes envolvidas e ter a oportunidade de identificar-se com elas, entendendo melhor os seus motivos e linhas de raciocínio, os valores e os sentimentos envolvidos. O teatro tem recursos ideais para proporcionar essa experiência.
A identificação despertada pela experiência teatral cria empatia com as personagens da cena e com as situações retratadas. Esta empatia gera aceitação e envolvimento com os conteúdos trabalhados, que são assimilados ao nível das emoções, além da razão.
Apresentar uma idéia, ou uma informação, vista por diferentes focos, por diferentes pessoas; fazer com ela ensaios e simulações, mergulhar nos sentimentos pessoais que desperta, esse é um milagre que o teatro pode realizar.
1. O potencial emotivo é maior do que em outras linguagens. A informação no teatro não é fria. Todo conteúdo veiculado através da cena viaja impregnado de emoção. Não se dissocia razão de emoção. Essa característica contribui para a superação de barreiras (defesas) emocionais e resistências psicológicas, ou mesmo ideológicas, aos temas tratados.
Através do jogo de identificação, o indivíduo se envolve emocionalmente, despojando-se de medos e preconceitos. A partir daí, feito uma criança, está disponível para a experiência. Entretanto, assim como a criança em seu jogo de faz-de-conta não perde a noção crítica das coisas, o espectador do teatro também permanece na posse de toda a sua capacidade intelectual, aguçada pelo alto nível de atenção. A visão crítica é preservada no teatro.
1. A experiência estética é significativa. A cena é objeto de fruir estético. A beleza está presente no teatro, proporcionando um nivel adicional de satisfação ao espectador. Bertolt Brecht, o mestre do teatro didático, autor de tantas peças didáticas, de propaganda ideológica, afirmou certa vez que "a função social do teatro é divertir". Antes de tudo, teatro é diversão, prazer. Assistir a uma peça é participar de um jogo prazeroso. E, divertindo, o teatro tem acesso irrestrito ao indivíduo.
Lembrando a definição de Stanislavski, que condiciona o teatro a "forma artística", concluímos que o fruir estético, mais do que um valor agregado, é via de acesso do teatro ao espectador. A expressão "assistir a uma peça" refere-se ao prazer de presenciar algo que vale a pena ser visto (e ouvido, e sentido).
Buscar uma forma artística não empresta por si só o status de obra de arte a qualquer representação teatral. Da mesma forma que nem toda pintura é arte, nem toda peça de teatro merece tal status. Muitas peças de teatro não alcançam a transcendência criativa e o nível de realização que caracterizam as obras de arte. Considero-as, com todo o respeito, peças de artesanato. Isso nada tem a ver, entretanto, com a temática e os objetivos da peça. Voltaremos ao assunto quando tratarmos do velho cisma entre arte pura e arte utilitária.
1. Ao atingir o espectador em três níveis - racional, emocional e estético, o teatro é capaz de gerar um registro muito mais consistente na sua memória. Esquece-se de um filme, um livro, um vídeo, uma aula. Mas não se esquece de uma peça de teatro. Mesmo quando não apreciada especialmente, uma peça de teatro é inesquecível. Certa vez, interrogado sobre o motivo por que se dedicava prioritariamente ao teatro e tão pouco ao cinema e à televisão, o ator Paulo Autran respondeu: "Porque eu me lembro de uma peça de teatro que assisti há dez anos e não me lembro de um filme que assisti há um ano, ou de um programa de televisão que assisti há uma semana."
Esta é uma característica do teatro, atingir em profundidade o espectador, criando uma experiência inesquecível. Transferido para um programa de treinamento, este fato resulta em alto índice de assimilação e retenção do conteúdo enfocado. Se duvida, faça uma rápida consulta à sua memória. Que peças você assistiu? Lembra-se de todas? Recorda-se de muitos detalhes? Peças assistidas há muitos anos estão obturadas à sua memória? Emoções são despertadas só de lembrar certa cena? Receio que sim. E dos livros que leu, lembra-se de todos, ou da maioria deles? Receio que não. Filmes? Provavelmente, menos ainda. Televisão? Quando? Na semana passada? Quem? Eu? Onde está Wally?
1. O poder de síntese da linguagem cênica é muito superior ao de outras linguagens. Ao lançar mão dos recursos expressivos (vocabulário) de todas as outras artes - literatura, pintura, escultura, música, dança, arquitetura - e incorporando ainda as novas tecnologias - projeção bi e tridimensional, iluminação, efeitos luminosos, sonoros e mecânicos - o teatro apodera-se de um vocabulário extremamente poderoso e adquire surpreendente poder de síntese, que permite a expressão de extenso conteúdo informativo em poucos minutos de cena.
Ao agregar elementos das outras artes, o Teatro atinge o espectador em três níveis, pois uma peça é algo para ser visto, ouvido e sentido. Como dizem os estudiosos de Programação Neurolingüística, trata-se de uma experiência total, que atinge o indivíduo pelos canais visual, auditivo e cinestésico (sensorial e intuitivo). Isto lhe permite comunicar, em curto espaço de tempo, um grande volume de informações. Dessa forma, uma peça de teatro equivale, em conteúdo, a pelo menos dez vezes mais tempo de treinamento convencional, com técnicas expositivas e vivenciais.
1. A presença do ser humano vivo em cena é o maior diferencial do teatro em relação ao cinema e ao vídeo, formas cênicas projetadas. As formas projetadas, bi ou tridimensionais, são frias, hipnóticas e, com exceção das transmissões ao vivo, previamente acabadas. A cena teatral é viva. O instante da criação é presenciado, proporcionando a experiência compartilhada entre ator e espectador, que se encontram num mesmo local, no mesmo instante. A relação interpessoal é possível no teatro. Stanislavski fala de "romper a quarta parede", estabelecendo-se o intercâmbio de energias psíquicas entre palco e platéia. Mesmo numa vídeo-conferência, a interação é restrita e não tem o potencial de integração proporcionado pelo teatro.
1. Mesmo quando elaborado previamente, o teatro sempre tem um componente improvisacional, abrindo-se para o inesperado. Não existem duas apresentações exatamente iguais de uma mesma peça. Improvisos e adaptações sempre são possíveis. Mais que isso, porém, a própria relação dos atores com os espectadores muda a cada sessão, pois se trata de uma troca emotiva e energética que depende das duas partes e do momento compartilhado. Esta abertura para o inesperado é um dos maiores encantos do teatro, constituindo-se em fator de atenção, interesse e registro mnemônico.
O filme, o vídeo, o quadro, a escultura, a música gravada, são obras concluídas, acabadas. Repetido mil vezes, um filme será sempre igual, salvo algum dano material ou acidente de projeção. No teatro, a repetição nunca será igual. Nisto reside parte do encantamento desta arte efêmera, que se perpetua em quem compartilhou o momento da criação.
1. Fazendo-se uma análise de custo x benefício de um espetáculo como evento de treinamento, pode-se verificar que o custo per capita é relativamente baixo. Isso porque uma apresentação teatral pode ser assistida por muito mais pessoas do que um treinamento convencional, sem perda de qualidade na assimilação. Além disso, por ser de curta duração, esta forma de treinamento terá impacto reduzido sobre a rotina de trabalho da empresa.

Alberto Centurião
Fragmento do livro Teatro-treinamento, em fase de elaboração.

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Last modified: outubro 25, 2001

TEATRO ESPÍRITA X DEPRESSÃO 18/7/2005 10:13

Olá amigos,

um depoimento q talvez possa ajudar outras pessoas, espíritas ou não, que sentem ou sentiram a mesma coisa q eu.



Há um ano e meio atrás, entrei em depressão. Aparentemente não tinha explicação: acabar de casar, estava morando em outra cidade, transferi a faculdade, meu marido estava bem, nossas perspectivas financeiras eram ótimas, já era espírita e procurei uma casa espírita nesta cidade, enfim, tudo estava bem...
Comecei então a sentir uma "saudade exagerada" da minha família, da antiga cidade, sempre estava chorosa, sensível demais até este quadro se repetir por dias, semanas e meses.
As coisas tomaram outra proporção: não saia d casa, chorava sem parar, ás vezes, ficava no mesmo lugar, parada, olhando pro tempo chorando, me sentindo culpada, uma culpa q eu não sei de onde vinha.
Meu marido estranhava minha situação. Procurei a casa espírita q eu frequentava. Foi constatado (por duas vezes) no atendimeto fraterno q não era obssessão e sim, um problema psicológico. Sugeriram o passe, o Evangelho no lar, água fluidificada e tratamento psicológico.
Procurei a terapia e, dois meses depois, a profissional disse q eu estava sofrendo d depressão e q precisava de apoio psiquiátrico. Relutei uns 3 meses, até q fui ao médico. Depois do primeiro, vieram vários médicos e vários medicamentos. Tinha crises constantes, alteração de humor e até idéias de suicídio... Isso mesmo! Apesar de ser espírita desde 1998, de ter conhecimento, de ser evangelizadora, tudo isso me perseguia.
Quando voltava a minha cidade natal chorava sem parar. Acabei contando, mesmo com vergonha, a história para os meus pais. Eles sentiram pena, medo q eu estivesse louca, enfim "n" coisas.
meu casamento só não acabou por força de vontade e paciência de meu marido, que não é espírita, nem sequer acredita em Deus, mas q me deu muito apoio. Resolvi voltar para minha cidade, para minha faculdade, para minha família, para a cas espírita q frequentava. Meu marido ficou na outra cidade e nos víamos todo final de semana.
A depressão continuava e ia amainando enquanto eu continuava o tratamento na Evangelhoterapia. Decidi parar de tomar o anti-depressivo e d frequentar o psiquiatra. Continuei na terapia em outra abordagem e com outro profissional.
Um dia, retomando as atividades de Evangelização Infantil, fiquei sabendo q o conceituado Grupo de Teatro da casa espírita em q eu fazia parte estava montando um espetáculo. Tinha feito teatro no mus tempos de colégio, foram 4 anos... Pq não voltar? pensei, pensei, resolvi entrar e fui aceita no grupo. passado um tempo, resolvi entra em outro Grupo, também espírita, e estou mantendo as duas atividades.
Com o passar do tempo, o trabalho, as oficinas, a "explosão de sentimentos", a depressão está indo embora. Sinto q a partir do momento q eu decidi fazer parte de um grupo de arte espírita, estou bem melhor. Tenho certeza q é a presença de energias e entidades benéficas q estão me acompanhando e a todos q fazem este trabalho. Tenho muito a agradecer a Arte Espírita por estar me proporcionando uma oportunidade de me tornar um ser humano melhor, de evangelizar as criaturas através do teatro, tentando levar luz e paz aos corações q necessito.
Obrigada pela atenção e pelo espaço cedido. Senti muita vontade d contar minha experiência e minha melhora através da Arte. Espero q mutios também encontrem o seu caminho e sua melhora a partir da Arte.

Obrigada irmãos
Muita luz
Nota: Conservamos anônimo a pessoa que enviou, preservando-a e deixando a mensagem para que os amigos possam sentir como o teatro é importante.

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VEJA MUITO MAIS NO SITE:http://www.cesom.org.br/peças.htm

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PEÇAS TEATRAIS

PEÇAS PEQUENAS E ESQUETES
1 esquete rápido: dia das mães no DIJ cleiton de freitas (adaptação)
2 esquete rápido: eutanasia cleiton de Freitas
3 Peça Marionenes no mundo (FEDF)
4 Peça: Software para sua vida autor: anonimo - adaptação cleiton de freitas
5 Peça: Joe falar sobre drogas
6 esquete para dia dos pais autor: momento espírita - adaptação cleiton
7 Livre arbírio bem direcionado comeerj 2002
8 Pai nosso sobre a prece Pai nosso
9 Normas de ação da comeerj 2004 autor: cleiton de freitas - (regras para evento de jovens)
10 Normas de ação da comeerj 2005 autor: cleiton de freitas - (regras para evento de jovens)
11 Esquete sobre a páscoa
PEÇAS ESPÍRITAS GRANDES
12 E para nós quando nasceu Jesus? autor: cleiton de Freitas - adaptação de obra de Chico Xavier
13 Serafin, o espantalho (infantil) autores: Sidney Pinto Guedes, Margareth Silva Rocha Cavalcante
14 deixa-me nascer Autores: Sidney Pinto Guedes Marcos Menezes Campos
15 Confusão de natal Autores: Sidney Pinto Guedes Marcos Menezes Campos
16 A conquista do céu autor: Leopoldo Machado
17 Chico Xavier adaptação de Edson Bittar
18 Reencarnação Reinaldo de Andrade
19 Francisco de Assis autor: cleiton de Freitas
20 Francisco de Assis2 autor desconhecido
21 Peças infantis diversos autores
22 Aconteceu na casa Espírita emanuel Cristiano
23 Infortúnios Ocultos
24 Redenção
25 O diabinho Coxo autor: Leopoldo Machado
26 A codificação espírita não é um bicho de 5 cabeças
27 Existem 1000 maneiras de fazer a caridade
28 Vingança autor: Theodoro José
29 Peça Pai nosso adaptação cleiton de Feritas
30 Joseph bré (do Livro Ceú e inferno) autor: cleiton de Freitas
31 Prisioneiros da revolta gentilmente enviada por Alcione/RJ autora: Catarina M.C.
32 Libertação(Andre Luiz) autor anônimo
33 Kardec, muito mais que um codificador autor: Bernardo Barreto Alvarez
34 Renúncia Teatro da Mebem 2002
35 São chegados os tempos contribuição: amigos de Santa Maria
36 Espíritismo na Roça autor anônimo
37 Edmundo Virtuoso
38 A volta ao mundo em poucos minutos
39 a família como ela é
40 cristãos primitivos
41 Drogas autor desconhecido
42 Ilusão e realidade baseada em palestra de Divaldo Franco
43 musical de jovens
44 Bem aventurada
45 Maria de Magdala
46 Mereça ser Feliz autor: cleiton de Freitas (+ novo trabalho, ainda em ensaios- set/06)
47 Selva
48 Bagagens autor: Gustavo Lussari
49 A vida de Kardec autor: Patrícia G. Caldeira
50 A vida de Euripedes Barsanulfo autor Vera Lúcia D. Rodrigues
51 A carta
52 A grande lição autor: Walter Oliveira Alves
53 O espirititado autor: Marcus Azuma
54 o retorno do pai pródigo autor: Alcina Brasileiro Hall
55 Um caso Assombroso autor: Ione Prado e Alberto Centurião
56 Vida após a vida Diversos autores
PEÇAS NÃO ESPÍRITAS
57 Tecnologia autor: cleiton de Freitas (discussão da faculdade sobre tecnologia
58 Todo mundo e ninguem Gil Vicente
59 casamento na roça para quadrilha em festa junina

DINÂMICAS


1 Dinâmicas (arquivo word)
2 Exercícios de respiração
3 Exercícios de fala dificultada
4 Exercícios de gestos
5 Exercícios de trava-linguas
6 dinâmica de entrosamento
7 coletânia de dinâmicas para teatro
8 Exercícios teatrais
9 Apostila para teatro de bonecos
10 Diâmicas 2

TEXTOS SOBRE TEATRO ESPÍRITA

1 como montar um grupo de teatro dentro de uma casa espírita
2 Os 189 Pontos da Lista de Checagem do teatro
3 Teatro treinamento - A linguagem
4 Depoimento sobre como o teatro ajudou na depressão

LITERATURA ESPÍRITA ADAPTADA PARA O TEATRO

1 O Abismo e a Estrela, do livro "Primícias do Reino" (Amélia Rodrigues), contando a história evangélica de Maria de Magdala;
2 Ontem, Hoje, Amanhã, das obras: "O Cavaleiro de Numiers", "O Drama da Bretanha", e "Nas Voragens do Pecado" (Yvonne Pereira)
3 Uma Pequena Chama, da obra "A Esquina de Pedra"(Wallace Leal Rodrigues)
4 Flor do Ar, do livro "Amor e Ódio"(Ivonne Pereira)
5 Entre o Céu e o Coração, da obra "Redenção" (Vitor Hugo)
6 Beneficência, texto extraído do ítem 13 do cap. 13 do Evangelho Segundo o Espíritismo.
7 Memórias de um suidida
8 O mundo que eu encontrei - Espírito Patrícia

SUGESTÃO DE LIVROS ESPÍRITAS PARA TRABALHAR COM TEATRO

1 OBRAS BÁSICAS:
Livro dos Espíritos – Allan Kardec
Livro dos Médiuns – Allan Kardec
Céu e Inferno – Allan Kardec
Gênese – Allan Kardec
Obras Póstumas – Allan Kardec

2 A dramaturgia espírita - Nazareno Tourinho
3 O Espiritismo na Arte – Leon Denis – Publicações Lachâtre
4 Arte e Espiritismo – Vol 1 – Renato Zanola – Ed. Celd
5 O Teatro na Educação do Espírito – Walter O. Alves – Ed. IDE

SUGESTÃO DE LIVROS PARA TRABALHAR COM TEATROSUGESTÃO DE LIVROS DE TEATRO

1 Preparação do Ator – Constantine Stanislavisk
2 A Construção do Personagem - Constantine Stanislavisk
3 A Criação do Papel - Constantine Stanislavisk
4 Um Caminho do Teatro na Escola – Olga Reverbel – Ed. Scipione
5 Jogos Teatrais – Maria C. Novelly – Ed. Papirus
6 Oficina de Teatro – Olga Reverbel – Ed. Kuarup
7 Educação Através do Teatro – Hilton C. Araújo – Editex
8 100 Jogos Dramáticos – Maria D.Machado e Marta Rosman – Ed. Agi

9 Educação através do Teatro – Hilton Carlos Araújo, Editex
10 Psicologia da Criatividade – Maria H.Novaes – Ed.Vozes

se você tem algum material sobre teatro espírita, ae mandando para nós..obrigado.entrem contato

claiton@lasalledf.com.br
* observação:todas as peças que estão postadas com o autor cleiton de Freitas podem ser usadas sem necessidade de pedir autorização, se possível apenas mandem um email informando que estão utilizando a peça para nosso conhecimento.

* as peças que forem de outros autores enviem um email pedindo autorização. Obrigado.
gentileza algumas peças publicadas aqui

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4 comentários:

  1. Como conseguir baixar a peça Edmundo virtuoso

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  2. Nossa, este site têm muitas informações nocessárias para o que estou precisar e vejo como um mina de tesouro de informações. Muitíssimo obrigado e parabéns pelo site.
    ericoassis2020@gmail.com

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  3. Adorei e parabéns pelas informações. Usarei com o grupo de teatro que estou implantando. Grata!

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  4. Boa noite
    Tenho que montar uma peça como tema mundo de regeneração com crianças mas não sei por onde começo. Poderia me dar umas dicas sobre este tema.
    obrigada

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