segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Oficina de Teatro - Trupe ALEGRIART



O grupo nasceu em maio de 2004, com o nome de M.A.R.T.E. (Movimento Artístico de Representação Teatral Espírita), levando a muitas casa e eventos espíritas, a mensagem do Cristo à luz do Espiritismo. Em 2007, o grupo passou por uma mudança, adotando um estilo mais infantil e animado, se chamando Trupe ALEGRIART. A partir dessa mundança a Trupe Alegriart, através do teatro, contação de estórias, música e teatro de fantoches, passou a levar a Doutrina Espírita para todas as idades.

A Oficina Teatral Alegriart tem como objetivo trabalhar técnicas, exercícios e dinâmicas teatrais, além de outros exercícios de expressão corporal e técnica vocal, para todos que estão iniciando no trabalho do teatro espírita.

Nossos ensaios são aos domingos, pela manhã, das 9:00 às 11:00hs.

Aqueles que estiverem interessados em participar da oficina, devem entrar em contato com o João ou Nyce.

Requisitos: ter acima de 12 anos de idade e está participando de uma estudo na Casa Espírita (no caso dos mais jovens, estarem frequentando a Mocidade Espírita)

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

PASSEIO DE AERÓBUS E TRILHA SONORA - NOSSO LAR


VÍDEO INÉDITO NO G1 - PASSEIO DE ARERÓBUS - CONHEÇA NOSSDO LAR

INÉDITO - TRILHA SONORA NOSSO LAR

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

IV UNIARTE



IV UNIARTE
Apresenta...

O JOVEM e seus conflitos

DIA 26 de Setembro 2010 às 15:00 hs

Local: GEPE (Água Fria) Rua Luiza Miranda Coelho, 745

Ingresso: R$ 3,00 + 1 Kg Alimento (não Perecível)

Informações: 87621696 (Márcio) / 96659788 (Larissa)

Apoio; GEPE/CIJ
Realização: MEPE – Mocidade Espírita Paulo e Estevão

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

4º GEAL ARTE ESPÍRITA


4º GEAL ARTE ESPÍRITA

DIA 12 DE SETEMBRO DE 2010
DE 18:00 às 20:00 hs

LOCAL: Praça do Conjunto Tamandaré
(Próximo ao Grupo Espírita Ave Luz)

PROGRAMAÇÃO:

18:00 – Chiquinho
18:15 – Banda Cantar é Viver
18:35 – Grupo VEM
18:55 – Ken Willians
19:10 – Intervalo (Feira de Livros Espíritas)
19:30 – Grupo Gotas de Orvalho
19:50 – Os Servos de Luz
20:10 – Grupo AME
20:30 – Encerramento

Contatos: (85) 3269-3938 ou 87602065

“ A Arte deve ser o Belo criando o Bom “
André LUIZ

Grupo Espírita Ave Luz – GEAL
18 anos


ACESSO AO GRUPO ESPÍRITA AVE LUZ - GEAL
Clique no mapa para ampliar a imagem


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A SERENIDADE DE CARLOS VEREZA



Carlos Vereza passa quase a mesma serenidade do "espírito de luz" Athael de Escrito nas Estrelas. Mas a fala pausada e o olhar atento do ator de 71 anos não são as únicas semelhanças que ele guarda com o mentor espiritual do protagonista Daniel, de Jayme Matarazzo, na novela das seis da Globo. Seguidor da doutrina espírita há 20 anos, Vereza se baseou em seu conhecimento da religião para compor o espírito de luz da trama de Elizabeth Jhin. E se diverte ao falar sobre o espanto que causa nas ruas em função do personagem. "As pessoas me olham um tanto quanto admiradas, como se estivessem mesmo vendo um espírito. Eu acho graça e sorrio para elas", divertiu-se o ator, que costuma ser procurado pelo elenco para tirar dúvidas sobre o espiritismo. "Tento ajudá-los a entender um pouco melhor esse universo. O Jayminho (Matarazzo), por exemplo, sempre me pergunta alguma coisa", contou, orgulhoso.

Você segue a doutrina espírita há 20 anos. Que diferenças isso fez na composição do Athael?
O conhecimento teórico e doutrinário eu já tinha. Não construí nada porque parto do princípio de que somos todos espíritos encarnados. O que procuro é fazer com que o Athael passe uma profunda compreensão e paciência com o Daniel. O mentor vê lá na frente e sabe que essa é uma fase de evolução do garoto, que ainda não aceita que fez a passagem para o plano espiritual. Tem de ter calma e muita paciência. E essa serenidade é o principal que tento passar para o personagem.


Mas você aparenta ser uma pessoa bem serena. Foi só passar isso para o personagem?
Emprestei minha tranquilidade e serenidade para o Athael. Mas quem me deu isso foi o espiritismo. Eu era um pouco mais espevitado. Procurei fazer o mínimo, não ter reações bruscas. Mas, ao mesmo tempo, também não quis fazer um santinho. Tem horas em que o Athael dá bronca no Daniel. Às vezes tem de ser severo. Personagem bom para mim é todo aquele que tem contradições. Que não seja apenas uma coisa.


Escrito nas Estrelas tem alcançado ótimos índices de audiência. Como você avalia a importância da abordagem espiritual nisso?
Acho que o Brasil está precisando dessa novela. Acredito, inclusive, que esse é um folhetim que poderia ser exibido no horário nobre porque o mundo está muito conflituoso. O Brasil está sem rumo e, nessa época de eleição, as coisas ficam ainda mais tensas. A novela é uma espécie de oásis durante 40 minutos. Dá um pouco de paz para as pessoas e a boa audiência prova a importância disso. A TV cresceu tecnologicamente, mas dramaturgicamente precisa dar uma renovada. Isso deve ser buscado no grande mestre que está vivo ainda, que é o Benedito Ruy Barbosa. Gosto de chamá-lo de o último dos moicanos. A Elizabeth Jhin também está se revelando como uma grande autora. A gente tem de ousar um pouco mais na dramaturgia. Antigamente havia mais espaço para isso.

Nos últimos anos, a maioria dos personagens que você interpretou na TV eram de época. São tipos que lhe deixam mais à vontade?
Sou contratado da Globo e eles me respeitam muito. Atores como eu, o Paulo José e o Othon Bastos fizemos muito teatro. Podemos ser chamados tanto para fazer uma novela contemporânea quanto de época. E fizemos muito. O teatro traz uma versatilidade, tarimba e experiência maiores. Meu objetivo é ser um ator respeitado. Não quero ser uma celebridade. Quero o conceito de respeitabilidade que tenho junto ao público. Para mim isso é mais importante do que sair em revistas de fofoca. Até os humoristas do Pânico me respeitam. É isso que eu preservo.

Após 51 anos de carreira, em algum momento você pensou em parar de atuar?
Nunca. Isso seria horrível. Ainda tenho muita paixão tanto pela TV quanto pelo teatro e cinema. Comecei como figurante da Tupi, trabalhando ao vivo. Um dia virei para a minha mãe e falei "vou trabalhar na TV hoje". Fiquei na porta da Tupi, encostado em uma pilastra. Nisso passou o Nelson Camargo, que fazia o Monteiro Lobato no Sítio do Picapau Amarelo. Ele estava reclamando que alguém havia faltado, e eu aproveitei e falei "deixa que eu faço", sem saber o quê. Ele me mandou ir ao camarim e colocar um smoking. Eu nem sabia o que era isso. Fui para o estúdio e fiquei sabendo que seria o anfitrião de um grande convidado, que era uma aparelho de televisão Philco. Assim começou a minha carreira. A partir de então eu já tive a certeza de que era isso que queria para a minha vida.

A partir do Portal Terra. Leia no original
Blog do ator Carlos Vereza

fonte: http://www.partidaechegada.com/2010/09/serenidade-de-carlos-vereza.html